No Brasil, por causa da pandemia, a partir de março de 2019 as escolas foram fechadas. Muitas questões começaram a ser levantadas, a partir desse momento, envolvendo tanto o processo de escolarização como o direito à educação de todas e todos. Buscando contribuir com esse debate, em diálogo com diversos sujeitos da educação – educadores, estudantes, pesquisadores, entre outros – produzimos a série “Escolas fechadas, e agora?”.
Mapeamento de sujeitos, coletivos e instituições educativas que, com suas experiências, buscaram minimizar, sob a perspectiva da resistência, mas também da insurgência, os efeitos da pandemia em diferentes territórios e contextos sociais.
O estudo encomendado pela SECAD/MEC e realizado de maneira interinstitucional por pesquisadores da UFMG, da UNIRIO, da UFPR da UNB teve como objetivo mapear, em todos os municípios brasileiros, experiências de jornada ampliada. A pesquisa contou com duas etapas, sendo a primeira quantitativa e a segunda qualitativa.
Ssob a demanda da SECAD/MEC,o estudo foi realizado por investigadores da UFMG, da UFPR, da UFPE, da UNIRIO e da UFPA. A pesquisa, que também contou com etapas quantitativa e qualitativa, pretendeu analisar o impacto do Programa Mais Educação como estratégia indutora de políticas públicas de educação (em tempo) integral no Brasil.
Ao longo dos anos e em diálogo com diferentes redes pública de educação mineiras, o TEIA realizou sob os títulos “Educação Integral e Integrada”, “Docência na Educação Integral e Educação Integral”, “Escola e Cidade” diversos cursos de atualização e aperfeiçoamento junto a professores da Educação Básica. Materiais didáticos relacionados às temáticas também foram produzidos.
Este curso, parceria entre o Grupo TEIA-UFMG e a SEDUC Contagem, tem como principal objetivo criar condições de reflexão, aprofundamento e tecer proposições sobre a educação integral e sua rede de interlocução com atores sociais, suas práticas e seu território.
Assista ao vídeo a seguir e entenda o desenho e a dinâmica do nosso curso: